Episódio #23: Mazelas que todos conhecem

Gaucho ensillando un caballo – Imagem alterada a partir da original do Foto de Fermin Rodriguez Penelas na Unsplash

 

Neste episódio fazemos uma análise sobre o clássico da literatura argentina gauchesca “Martín Fierro”, que é hoje também o nome da mais famosa premiação cultural nesse país.

Os livros hoje são de domínio público e podem ser lidos aqui :

Algumas obras sobre o Martín Fierro que é possível assistir gratuitamente :

A transcrição completa do episódio está aqui.

O epílogo tem como música fundo a versão de Divididos do clássico ‘El arriero’ de Atahualpa Yupanqui. O ‘arriero’ é a principal atividade do gaucho que toca o gado.

Declamação de estrofes em português: Juliano Teles (Instagram: @julianoteles1212)

Capa a partir de foto de Fermin Rodriguez Penelas na Unsplash


Comments

2 responses to “Episódio #23: Mazelas que todos conhecem”

  1. Começando pelo final, sempre pego imagens roubadas que transformo, e desta vez quis pegar uma imagem de forma autorizada, que no caso tentei ‘desconstruir’ ‘quebrando’ a imagem que temos do gaucho. A intenção foi essa 🙂

    Infelizmente as pessoas elogiam ou criticam o Martín Fierro mas não lêem e tentei corrigir esse desvio, infelizmente poucas pessoas hoje se preocupam em literatura e menos ainda em pautas frias.

    Mas ficará como registro.

    Obrigado pelo comentário.

  2. Hola Julian,

    Martín Fierro me pegou desprevenido, mas até aí todos os teus eps fazem isto, e adorei do início ao fim. A história do então camponês até sua revolta, contada por você e Juliano Teles, marcada por uma cronologia de miséria e luta (e música, claro), até o desaguar nos lindos textos narrados, foi maravilhosa.

    E claro, a curadoria feita por você, cobrindo todos os aspectos possíveis nesta quase uma hora, foi igualmente perfeita. Inclusive por não fazer vista grossa às falhas dos personagens desta saga, como no caso da demonstração de racismo seguida de violência (o qual tristemente sabemos fazer parte da vida de tantos, e como tal é peça importante ao mostrar as falhas inclusive do protagonista), coube perfeitamente na narrativa histórica.

    Foi um privilégio poder ouvir este episódio.

    De crítica, reclamo apenas do quão pixelada ficou a imagem da vitrine. Se foi proposital, ignore (é que o designer em mim fica berrando em desespero ao ver coisas assim).

    Sei que estou sumido, mas nunca deixei/deixarei de teu ouvir.

    Abração.

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